Sri Gurudev B.V.Narayan Goswami chant 'krpa bindu diya'

Gaudiya Math Kirtan outside Iskcon Mayapur

Mensagem de natal

No começo do Srimad Bhagavad Gita, o amigo de Bhagavan Sri Krishna- Arjun, argumenta com o Senhor. Ele diz a Krishna que participar daquela batalha com a missão de matar os próprios parentes, amigos, guru militar etc., era pior do que a própria morte, e que atuando desta maneira ele incorreria em pecado. Então, o Senhor Supremo Sri Krishna diz a ele: "Ó Arjun! Para os ignorantes suas palavras parecem sábias, porém elas são fruto apenas da ilusão e do sentimentalismo. O sábio não se lamenta nem pelos vivos nem pelos mortos. O sábio não é residente do plano sentimental mas sim da realidade espiritual. A alma nunca pode ser morta por nenhuma arma, fogo ou de qualquer outra forma. Aqueles que nasce terá que deixar o corpo e aquele que deixa o corpo terá que tomar outro corpo novo. Ninguém deve se apegar a nenhuma outra pessoa além de Deus pois o fruto do apego é apenas sofrimento e lamentação. Além disso, um kshatria (classe de guerreiro) tem o dever de executar seu dharma participando das batalhas santas. Covardemente fugir dela o causará apenas infâmia para ti e toda sua dinastia".
Assim, Krishna ensinou a Arjun a diferença entre o corpo e a alma (espírito) que é a base da vida espiritual. Conceitos religiosos que enfatizam atividades relacionadas apenas com o corpo e a mente são nada mais que decepção e sentimentalismo como expressados por Arjun e refutados por Deus em pessoa- Krishna. Por isso é que no final do Bhagavad Gita, Krishna diz a Arjun: "Ó Arjun, esqueça todas as instruções prévias que te dei sobre tópicos relacionados com o corpo e a mente e simplesmente renda-te a mim (á minhas instruções). fazendo isto você será vitorioso em todos os sentidos. Não temas".
Na Bíblia também encontra-se várias instruções sobre a futilidade de atividades com propósitos mundanos e sentimentais e a necessidade de uma vida eterna- espiritual na morada do Senhor como a única maneira da alma se tornar feliz. Infelizmente nesta era de hipocrisia e duplicidade o superficialista se contenta em falsamente adorar Jesus por orar e comer peru em sua lembrança. Que o Senhor Jesus nos proteja de tal falsidade. Que o Pai dele Sri Krishna Chaitanya nos dê a realização da concepção eterna (sanatana dharma) em nossas vidas. Que os sinceros espiritualistas livrem o mundo das infinitas concepções errôneas acerca da religião eterna.


baldev brahmcari

Sri Gurudev B.V.Narayan Goswami Maharaj- Biografia- português.

A poem to my most dear Gurudev

1                            
                                                                                                                                                                                 Oh My Divine Master! Coming from the central lotus petal of the spiritual world (Goloka Vrindavan), you have enchanted all the universe with your transcendental sweetness. With your powerful hari-katha (divine instructions from Goloka), you enthroned suddha bhakti as the only means to attain the Supreme destination and you have stolen millions and millions of hearts with your supra-mundane love and affection. For Srila Swami Maharaj´s disciples, you act like a bhakti-revival in their lives, and you gave them the ‘second wave of love’. For your own disciples you act like a father, mother and protector, and you have cleared all the inauspicious and dark things of this world, just like a sun coming in the morning. In this way you are the personification of the most elevated goal of the theistic conception of Godhead –vraja-prema.

 2

Oh my Divine Master! The words (vani) coming from your lotus mouth in the form of the most sweet hari katha, have changed many souls - actually they became like street beggars by the influence of your powerful instructions. Fully detached, you came to western countries to preach the glories of Sriman Mahaprabhu and Radha Govinda and even with so many obstacles, you were supremely successful in your unbelievable efforts. You have established that raga-marga is the only way by which  Krishna can be controlled - only by genuine and spontaneous love and affection. Oh Radha-priya! (who is the most dear to Radhika) in your transcendental form in krishna-lila as Ramana-manjari, you satisfy the most intimate desires of the Divine Couple. You are the personification of the amorous service to Srimati Radhika and the ideal preacher of the Rupanuga Sampradaya. Never before has any Acharya preached so much and so freely the glories of Radhika as you did and it was done by the direct order of Radharani. The universe now is eternally indebted to you Srila Gurudev. You was blessed by Her transcendental potency in order to bring the most high conception of devotion to this world (sva-bhakti-sriyam).


3

Oh my saintly Master. Your resplendent and powerful form (Murti) enchants even demi-gods like Shiva and Brahma. Your blue eyes exceed the charm of the most beautiful and valuable diamond. With yours long arms extending to your knees and your strong chest, you came in this world as the most powerful Acharya of this millennium. Your nose shames the beauty of the lotus and your bodily effulgence puts to shame the beauty of the full moon. Your sweet nature makes millions and millions of bee- like devotees to come to taste the mellows of the ambrosial divine instructions and narrations of the Supreme Lord and His associates. Such is the glory of your transcendental form wich in all respects resembles the form of Jagad Guru Srila Prabhupada Sarasvati Thakur. Following the footsteps of your Divine Master Srila Bhakti Prajnana Keshav Goswami Maharaj (who was the most intimate disciple of Prabhupad) ‘the lion-like Acharya ’, you also have destroyed the elephants in the form of the sahajism and erroneous concepts within Gaudiya sampradaya , and roaming like a lion in the every part of the globe, you have protected the purity of Sriman Mahaprabhu´s message of love. Oh Gurudev! You are also the personification of  a Sad-Guru  “sweet like a flower and grave like a storm.” Whole world has seen that.
   4 

Oh Jagad Guru! (Guru of the universe). You have received the title “Guru of the Millennium” – Yuga Acharya. Even devotees from others religions and sects recognize your saintly conduct and saw the Lord in you. Ornamented with all excellent and transcendental qualities of the Supreme Lord Sri Chaitanya Mahaprabhu, not a single sincere person did not recognize your supreme position in the religious circle, so you are worthy to be called Chakravarti too. With your impeccable character and honesty, you acted with no trace of duplicity and diplomacy in your divine preaching. With so much love and affection for your sons and daughters, even a few moments before you departed from this mortal world, you said with tears in your eyes, and effulgent with Radharani and Mahaprabhu golden color, “Now my heart has become like the ocean. Millions and millions of waves of affection come and go in my heart. These waves are due to the love and affection I am feeling for Mahaprabhu, Radha Govinda and for my disciples, sons and daughters”. Such affection coming from you now, is our only pride and hope that will be necessary to surpass all the difficulties and obstacles in our lives,  now deprived of your divine presence. Praying to eternally serve you with all determination and energy, this fallen soul holds your lotus feet, hoping that one single drop of mercy and compassion comes on my head. May your words inspire many, many future generations. May your name be glorified with golden letters in all worlds and universes, forever …


    




  dina hina baladeva das brahmachari   

Lançamento livro "A universal Verdade Absoluta"

Introdução
Primeiramente ofereço meus ilimitados afetuosos respeitos ao meu Mestre Espiritual Divino Om Vishnupad Sri Srimad Bhaktivedanta Narayan Goswami Maharaj e à Saraswati Devi. Sem a misericórdia destas duas personalidades divinas, este livro não seria compilado para a satisfação do Senhor Supremo e Seus devotos.
Tendo nascido em uma família Cristã, familiarizado com os ensinamentos de Cristo e depois estudado várias escrituras Védicas, a ideia de que as religiões embora externamente parecerem diferentes na verdade propagam a mesma mensagem de diferentes formas de acordo com o nível do povo para quem foram direcionadas, ficou evidente para mim. Alguns anos atrás, após ler a introdução de um livro chamado “Krishna samhita” do precursor do Gaudiya Vaishnavismo nos tempos modernos (religião Monoteísta) que contém várias informações históricas sobre o mundo antigo e sua cultura, e também o livro “Mayavada ki jivani” do meu mais adorável avô espiritual Sri Srimad Bhakti Praghyan Keshav Goswami Maharaj, a necessidade desta compilação que contém traduções destes dois livros citados se tornou forte dentro de mim. Que estas duas personalidades santas que inspiraram este trabalho fiquem satisfeitas com o mesmo.
Este livro tem como objetivo evidenciar através das escrituras juntamente com evidências de linguística, etimologia, história e arqueologia, que o Senhor Supremo- Deus, o criador de tudo e de todos possui uma forma, ou seja, é uma Pessoa- a Pessoa Suprema, e também que originalmente o conhecimento acerca da Sua Divindade era conhecido em todo o mundo que vivia sob uma única cultura, língua, costumes e religião. Algumas partes dele foram anteriormente publicados no jornal “Raios de Harmonia” e então traduzidos por diferentes pessoas em várias línguas. Qualquer aspirante sincero pela Verdade Absoluta não terá nenhuma dificuldade em realizar este fato visto que as escrituras sagradas nos dão várias informações que nos leva a crer que todas as religiões fidedignas (monoteístas) deste mundo estão conectadas entre si e provém da mesma fonte, pois é universal, perfeita e absoluta. Sabemos através das escrituras que os progenitores e legisladores da humanidade, os Manus (de onde se origina a palavra “humanos”) falavam o sânscrito e que eles reinavam não apenas em seu lugar de origem, mas em todo o mundo. Isto acontecia no começo da criação e povoação da terra e através deles a população terrena se expandiu e as leis da humanidade foram escritas. Algum tempo depois o mundo se dividiu e formaram-se os diferentes continentes, cada um com uma particularidade, mas que ainda sim eram baseados naquela mesma cultura que é chamada de Védica ( ou Ariana), a original cultura de todo o mundo. Embora a situação hoje seja um pouco diferente devido à infiltração do ateísmo disfarçado nas religiões, capitalismo, manipulações e propagações de falsas informações visando interesses políticos e econômicos, ainda sim as escrituras sagradas sejam elas Abraamicas ou Védicas, ainda guardam parte daquele conhecimento puro antigo e é seguido por aqueles que desejam o próprio bem estar eterno ao fazer parte da família de Deus. Toda a humanidade está eternamente endividada com todos os mensageiros divinos que vieram propagar a mensagem do Senhor e assim aliviar o peso desta era escura onde a ignorância e superficialidade, em geral, prevalece. Oro para que o leitor generoso esqueça qualquer falha que possa haver no texto e então receba a ilimitada graça do Senhor Deus.
Om Shanti
Baladev Brahmachari, 27 de outubro, 2016, Sri Keshavji Gaudiya Math (B.H)


"No traten de seguir el Krsna Bhavanamrta y el Govinda Lilamrta" SRILA GURUDEV B.V.NARAYAN GOSWAMI


"Si quieren practicar bhakti-yoga deben seguir a Srila Rupa Gosvami; 

no vayan de aquí para allá, pensando: "Yo sé más que Rupa Gosvami". 
No traten de seguir el Krsna Bhavanamrta y el Govinda Lilamrta 
inmediatamente, si lo hacen irán al infierno.



¿Quién está cualificado para escuchar y hablar acerca de los dulces 
pasatiempos astakaliya-lila, los pasatiempos que ejecutan Radha y 
Krsna durante las veinticuatro horas del día? Los que practican 
primero y por completo los principios de sravanam, kirtanam, visnu-
smaranam, pada-sevanam, arcanam, vandanam, dasyam, sakhyam, atma-
nivedanam, y también sadhu-sanga, nama-kirtana, bhagavata-sravana, 
mathura-vasa, sri-murtira sraddhaya sevana. Mathura-vasa significa 
vivir permanentemente en Radha Kunda, Syama Kunda, Giriraja 
Govardhana, Navadvipa y también en Nilacala.



Una persona obtendrá vraja-prema si tiene aunque sea una pequeña 
relación con estos cinco principios y no ofende a nadie. Debemos 
tratar de practicar desde el comienzo. Si no practican uttama-bhakti 
¿Cómo pueden pensar que están viendo a Radha y Krsna desnudos y todas 
estas cosas? ¿Cómo pueden decirle a todos "Yo soy esto" o "Yo soy 
aquello", "él es esto" o "él es aquello"? "Yo soy Krsna, soy 
Sivananda Sena o soy Rupa Gosvami o Sanatana Gosvami". Esta es una 
idea espuria, es mayavada. Primero debemos tratar de escuchar a 
nuestro Gurudeva".  Srila B.V.Narayan Goswami - EUGENE- 29 ABRIL-2001

"Many parts of the Book is "Wrong" says Madhav Maharaj and Brajanath Prabhu

    On this video in Radha Kund, Srila Gurupadpadma explain how we should diferenciate between emotion and devotion, sahajism and Vaishnavism, sentimental feelings and prema etc.... and he repeat what Prabhupad S.Thakur used to say there ... (from min.50:00) ... about the new biography book of my Gurudev i asked Madhav M. and Brajanath p. about the autenticity of some parts of the book, they both replied "Many parts are Wrong", and i agree with them as i see that to preach Govinda Lilamrta to new boys is inapropriate and gives more space to sahajiya vada. Gour Haribol!
    https://www.youtube.com/watch?v=8hSHnRehZcw

A Universal Verdade Absoluta

A Universal Verdade Absoluta


Sri hari kirtan jayatah




Introdução

   Este texto é destinado a todos aqueles que possuem a mentalidade similar a de uma abelha (devotos intermediários e avançados). Assim como a abelha extrai néctar de diferentes flores em diferentes lugares, as pessoas com tal mentalidade podem facilmente extrair a essência espiritual contida em diferentes ensinamentos, religiões e escrituras sem nenhum sinal de sectarismo. Embora estes sejam minoria, apenas eles são nossos respeitáveis amigos. Por outro lado, aqueles de mentalidade similar a do asno (neófitos- de visão limitada) não são os leitores ideais para o texto a seguir.

Religião- Yoga

   A palavra Religião como também a essência dela tem sido mal compreendida por muitos. Esta palavra vem do grego ‘religare’ que significa ‘re-ligar ou re-conectar’ duas coisas - o ser com Deus’ e equivale exatamente à palavra em sânscrito ‘yoga’ que significa ligar ou conectar o verdadeiro ser (alma) com Deus. Religião e yoga (aquelas que são monoteístas - Adoram Um Único Deus) indica um processo espiritual e de padrões de conduta que ajuda as pessoas a se conectarem com Deus.


Teísmo Universal e Sua Fonte

   Após estudar as escrituras (Korão, Torah e Bíblia) das três religiões chamadas de Abraahmicas - Cristianismo, Islamismo e Judaísmo, constatei que todas elas estão baseadas nos ensinamentos dos Vedas. Isto não é nada extraordinário pelo fato de que a cultura Ariana – Védica, ser aceita por diversas culturas como sendo a mais antiga e respeitada cultura da história da humanidade. O sânscrito também é aceito como a base e origem de todas as outras línguas que temos hoje. O próprio termo “Ariano” que significa “Povo de caráter nobre” em sânscrito se fala “Arya” em árabe (ou na antiga língua Avesta) “Airya” dá nome ao país Iran que é um dos países que receberam o povo ariano desde muito tempo atrás. É dito que a raça Ariana apareceu primeiramente onde é hoje o Afeganistão, que faz divisa com o Iran, e de lá migrou para o norte da Índia enquanto outros migraram ao leste europeu e outros países árabes (Isto foi aceito por Bhaktivinod Thakur na introdução do seu “Krishna samhita” e também por Srila B.V.Swami Maharaj).  A palavra Arya está em todos os dicionários das línguas dos árabes, hebreus, egípcios e hindus e possui o mesmo significado em todas elas. O nome de uma das principais cidades na divisa do Iran com Afeganistão é hoje Herat, anteriormente era conhecida como Arya e fica as margens do Rio Hari. Aqueles que estudaram linguística sabem deste fato, há inúmeros livros sobre isto em inglês. Também é muito sabido através de historiadores, evidencias escritas e arqueológicas que Jesus Cristo esteve na terra dos Arianos - Índia, grande parte de sua vida, como dos 13 aos 30 anos. Foi lá, exatamente em Jagannath Puri que Ele recebeu o título de Kristo. Srila Gurudev B.V.Narayan Goswami escreveu:
 “Jesus também ensinou esta filosofia. Ele foi à Índia quando tinha aproximadamente 13 anos de idade e visitou muitos locais de peregrinação como Vrndavana, Ayodhya, Sul da Índia e Jagannätha Puri. Em Puri, ele viu as deidades de Jagannätha, Baladeva e Subhadrä e ele ouviu o Senhor Jagannätha (Senhor do Universo) sendo chamado de Krishna.  Nesta região da Índia, o nome Krishna é pronunciado Krusna.  Devido às diferentes línguas, grego e hebraico, este nome se tornou Krusta, depois Krista, e agora se pronuncia Cristo. Krishna, Krusna, Krista e agora Cristo – Eles são o mesmo”.
Existem várias provas concretas que comprovam este fato como a inscrição de “Yuz Asaf- Jesus Cristo” em um templo de Shiva na Kashmir onde é dito que Jesus ajudou a construir, sua tumba com o bastão usado por ele, os escritos relatando sua chegada na Índia ainda guardados nos templos da região etc. Até mesmo hoje em dia, Jesus é conhecido em todas as correntes Islâmicas como “Isha Ibn Maryam” que significa “Jesus filho de Maria” ou também como “Hazrat Isha” que significa “Aquele cuja presença é Divina”, “Hazrat” é um título em árabe concedido a pessoas honráveis e “Isha” indica uma presença divina (Como em “Mathuresh”- O Senhor “Isha” de “Mathura”), tanto no árabe como também no sânscrito. Srila Sridhar Maharaj também cita que Musa - em hebraico (Móisés) também derivou da palavra Isa (em ambas as línguas escreve-se Isa, Musa, e pronuncia-se Isha, Musha). I-sha - Mu-sha). Ambos terminam com “Sha”. Como a palavra Sabbath, em português “sábado”, inglês “Saturday”, em sânscrito “Sanivara, ou Sanibar”, ambas começando com a sílaba “sa”. Os hebreus costumam usar a palavra “Shalom” para se cumprimentarem, que significa “Que a paz e a harmonia divina esteja convosco”, o mesmo significado da palavra usada em sânscrito “Shanti Om”. Podemos ver que a base das diferentes linguagens que temos hoje provém da mesma fonte (sânscrito- arya) como dito na Bíblia, Genesis, 11.1: “E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala”. Mesmo embora elas tenham mudado um pouco posteriormente, ainda permanecem bastante similares inclusive com o atual português como a palavra “dente”, sânscrito “danta” e 'água' que em latin é 'aqua' e sanscrito 'apah'. Também aqui conhecemos a estrela pivô dos astros como Estrela Dalva, a mesma é conhecida em sânscrito como Druva assim como a constelação 'URSA' que em sânscrito se conhece como RSI (Sapta Rsi).


Unidade na diversidade

Também encontramos várias evidências da similaridade das escrituras Abraahmicas com aquelas descritas nos Vedas. Sobre isso, Param Gurudev Srila B.P.Keshav Goswami escreve em seu “Mayavada ki jivani”, páginas 150-151:
   “Muitos eruditos, filósofos e crônicos secretamente pegaram ‘emprestado’ as histórias da Índia antiga e as transformaram adaptando-as de acordo com seus respectivos públicos e culturas. A história da Arca de Noé encontrada no capítulo 6 de Gênesis na Bíblia Cristã é evidência deste fato, espelhando a história de Matsya (Encarnação de Krishna como um grande Peixe) como revelada no Srimad Bhagavat, Canto 8, capítulo 24, com exceção de que na Bíblia o nome do Rei Satyavrata Muni foi substituído por Noah (Noé) e a encarnação do Peixe Gigante (Matsya) com a qual Deus protegeu os tripulantes do barco e os guiou salvando-os do dilúvio como descrito no Bhagavat, foi excluído da Bíblia (Deste primeiro dilúvio) deixando com que a Arca navegasse pelas águas do dilúvio da terra por ela mesmo sem nenhuma ajuda extra.  Alguns poderiam forçar e insinuar que isto é mera especulação e que não é possível que estas histórias poderiam ser conhecidas ao mundo ocidental; porém é um fato arqueológico que a cultura grega tinha suficiente acesso à Mãe Índia como a profusa evidência da construção do Pilar de Heliodorus erguido pelo Embaixador grego Heliodorus.
         Então deve ser sabido e subsequentemente aceito que através da Grécia todos os países ocidentais tiveram acesso a estas histórias e não é nenhum segredo que muitos eruditos, filósofos e autores, incorporaram a antiga e sabedoria da India aos seus livros. Nos tempos clássicos, a fábula grega de Hércules é um excelente exemplo disto e nos tempos modernos o livro “Siddharta” de Herman Hesse, como também os livros de várias organizações exotéricas tais como a Sociedade Teosófica e Rosacruziana com sua escatológica doutrina baseada no Vedanta que é notosamente faltosa ao tentar conceder qualquer definitivo entendimento sobre o Senhor Supremo”.

                  (Fim do texto de Srila B.P.Keshav Goswami)

 (A própria Bíblia que temos hoje é uma tradução dos escritos em grego)

    Vemos que os Vedas cita que há 2 dilúvios, um no final do dia de Brahma e um no final da vida de Brahma. Na Bíblia também há 2 dilúvios, um com Noé e outro com Jonas. A história de Matsya está relacionada com Jonas que no capítulo 1, versículo 17, de “Jonas”, que o descreve como sendo salvo do dilúvio por um grande peixe enviado por Deus. Não há dúvidas que ambas são extraídas da mesma história de Matsya como descrito no Bhagavat)
   “Preparou, pois, o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe”.    (Jonas 1.17)
    O mesmo também ocorre com a história da próxima encarnação de Deus, Kalki-dev. Na Santa Bíblia- Apocalipse, 19, 11-21, encontramos os seguintes versos:
   “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo”.

   “E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre”.
   “E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes”.

    Da mesma forma, No Srimad Bhagavatam (12.2.19-20) descreve-se as atividades do Senhor Kalki, como se segue:

    “Senhor Kalki, o Senhor do universo, irá montar Seu veloz cavalo branco chamado Devadatta e, com uma espada em punhos, viajará sobre a terra manifestando suas oito opulências místicas e oito qualidades especiais da Divindade. Exibindo seu esplendor inigualável e cavalgando com grande velocidade, Ele matará aos milhões aqueles ladrões que ousaram vestir-se como reis”.

   Outra evidência da raíz Bíblica provinda dos Vedas é a história de Abraão com suas esposas Sara e Agar no capítulo Genesis-16 que é claramente extraída dos Puranas onde Brahma se casa com sua segunda esposa Gayatri e Saraswati o amaldiçoa á não ser adorado em nenhum templo. Por isto há apenas um templo de Brahma em toda Índia- em Pushkar, e em nenhum outro lugar. Abraham- Brahma, Sara- Saraswati e Agar- Gayatri, apenas os nomes mudaram um pouco devido a linguística porém ainda sim continuaram bem parecidos.

   Os reais Hindus, os Vaishnavas, também são monoteístas- adoram Um Único Deus e também não aceitam qualquer tipo de idolatria em sua adoração, então não há porque brigar uns com os outros. Srila Gurudev diz no livro “O caminho do amor”:

   “Nós todos somos parte da família de um único Deus. Não é que exista um Deus na Inglaterra, outro nos Estados Unidos e outro na Índia. Os cristãos, muçulmanos e hindus não adoram diferentes deuses. Os nomes Allah, Brahma, Jeová, Krishna e Javé, referem-se ao mesmo Deus, que é chamado por diferentes nomes de acordo com as diferentes línguas e culturas.
Se nós amamos o mesmo Deus, por que brigamos?  Nós brigamos porque não conhecemos o que é o verdadeiro amor.  Se nós tivermos verdadeiro amor e afeição pelo mesmo Senhor Supremo, nós naturalmente amaremos uns aos outros.  Existe um ditado: ‘Deus é amor e amor é Deus’. Na cultura védica, existe outro ditado: ‘Todos devem ser felizes’”. 

   Para finalizar esta parte, qualquer pessoa que ler atentamente o capítulo da Santa Bíblia chamado “Levítico” e também a milenar escritura Védica chamada “Manu Smriti” verá nelas a evidente similaridade nos códigos de conduta apropriados para o homem segundo a lei de Deus, inclusive aquelas relacionadas com alimentos puros e impuros. Tudo isto (a similaridade e o respeito ás Leis) será observado por aqueles cuja fé nas escrituras é desenvolvida.


Etiópia

   Antigamente, a terra da Etiópia era chamada de Kush ou Kusha. Alguns historiadores também incluem parte do Egito nesta porção de terra. A palavra Kush ou Kushal em sânscrito significa “feliz”. Curiosamente a tradução do capítulo intitulado “Sheba” em árabe “Shva” em português “Séba” no Korão (Alcorão) sobre a terra da Rainha, é dito:
   “Antigamente, havia para a Rainha Séba, um sinal da sua terra natal. (O profeta lhe disse:) ‘Mantenha-se com o sustento provido pelo seu Senhor e seja grato a ele; pois é um território limpo e feliz’ (Este território feliz é o lugar de Séba- Etiópia)”.
   Então vemos que a razão da Etiópia se chamar Kush também é devido ao significado da palavra ser “feliz” tanto em aramaico quanto em sânscrito. Não apenas isto, mas na era em que não se usava nenhum tipo de escrita e usava-se apenas alguns símbolos, estes também eram usados pela Etiópia nos tempos antigos. Até mesmo hoje, pode-se ver o uso da Swastika, símbolo Hindu que significa “Paz, Bem estar, Os 4 ashramas e varnas, Vedas etc” em Igrejas na Etiópia assim como a estrela de David que é usada desde muito antes pelos Hindus. Não há dúvidas que o Egito e a Etiópia mantinham vários tipos de conexões com a Índia desde aquele tempo antigo. Até mesmo hoje em dia, a Igreja Ortodoxa Cristã Tewahedo da Etiópia usa instrumentos em seus rituais bem similares aos Védicos como o tambor de dois lados (mrdanga) e címbalos, a roupa também é similar assim como as canções e danças praticadas nestas Igrejas. É dito que a Igreja Ortodoxa da Etiópia é a mais antiga Igreja do mundo pelo fato dela ter começado com a Rainha Séba a pedido do Rei Salomão e a continuidade com o filho deles (Séba e Salomão)- Menelik, cujo último descende Rei foi o Imperador Haile Selassie. Embora anteriormente ela seguisse os conceitos judaicos e a adoração ao profeta Moisés, o Cristianismo foi incorporado a ela através do Apóstolo Felipe- O Evangelista, que pregou á um etíope sobre o novo Messias- Jesus Cristo. Desde então, eles são vistos como Cristãos que mantém a tradição e também observam estritamente todas as Leis dadas na Bíblia. É uma Igreja respeitável e nobre. Alí também, como na cultura hebraica, se usa bastante o símbolo “Leão de Judah” para se referir á alguns mensageiros de Deus como Jesus Cristo etc., justo como os Vaishnavas na Índia usam o título “Acharya Simha- Guru leão” para um fidedigno pregador da Verdade Absoluta.



Egito

   Um dos mais importantes Reis do Egito se chamava Akenaton. Ele ficou conhecido por ser o único Rei do Egito a tentar instalar a adoração á Um único Deus no Egito politeísta. O nome dele é similar a palavra “Ekanatha” que em sânscrito significa “Um único Deus. Então provavelmente ele tenha recebido este nome devido á sua adoração monoteísta. Ali também no Egito encontramos o famoso Rio Nilo ou o Azul Nilo devido a sua cor azulada, em sâmscrito “azul” se escreve “Nila” como em “Nila Kantha Mahadev”- Shiva- que possui a garganta azul com a palavra “Nila” também significando azul. Ainda no Egito, a adoração ao Deus Ra (Sol) é muito conhecida e um dos nomes do sol em sânscrito é Ravi, ambos começando com a sílaba “Ra”.
      Existem outras inumeráveis evidências como a terra dos Rsis que deu nome á Russia, o lugar de Kasyapa- o mar Káspio, o lugar onde se testava as armas (em sânscrito “Astra”) disparadas através de mantras- Australia, o lugar da então oferenda (pinda) na forma da cabeça de Rama, PindoRama- Brasil, o lugar onde há muita prata (ajuna em sânscrito, argutum em latin)- Argentina, e tantas outras que não serão mencionadas para que este artigo não se estenda muito. Abaixo um trecho da introdução do livro “Krishna Samhita” escrito por Srila Thakur Bhaktivinod, onde ele cita a conexão que o Egito tinha com a Índia desde os tempos antigos.

   “De acordo com os cálculos dos historiadores modernos, os Arianos começaram a governar a Índia há 6.341 anos atrás. Temos então estabelecido a incomparável longa história da Índia. Nenhuma outra civilização compara com isto. É dito que o Egito (Misra ou Mysore) é um país muito antigo. É estimado de acordo com as descrições de Menitho- um historiador do Egito, que as pessoas começaram a viver naquele país desde 3553 anos A.C. e o nome do primeiro Rei era Minis. É calculado que seu reinado começou quando Harischandra reinava na Índia. O estranho é que havia um Rei chamado Manischandra que era contemporâneo de Harischandra. Pode ser notado que os nomes Manis Chandra e Minis são bastante similares. É dito também que o Rei Minis foi ao Egito partindo de um país oriental. Uma religião similar ao Varnashrama Dharma era previamente praticada no Egito. Destes fatos, parece que havia algum tipo de conexão entre Egito e Índia. Deixemos que os futuros eruditos pesquisem sobre isto. De acordo com a opinião dos hebreus, seu reino foi criado a cerca de 4.000 anos A.C., provavelmente no tempo do Rei Shravasta. É difícil porém, provar estas coisas hoje em dia. Quando a situação dos Hebreus e Egipcios é tal, não há necessidade de mencionar outras raças. Os 1.000 anos da história da vida de Adão e Eva dos hebreus se tornou um tópico de discussão para as pessoas de terceira classe daquele país. Eruditos modernos da Índia comparam a duração da sua vida com as 71 maha-yuga da duração da vida de um Manu ou 1.000 anos de Dasarath Maharaj. As pessoas que tem mentalidade de cisne não devem pensar que estamos tentando estabelecer a Índia como a mais antiga civilização com objetivo de aumentar sua prestigiosa posição. Desde que os Vaishnavas que são como cisne veem todas as pessoas de maneira equânime, eles aceitam qualquer substanciada verdade sobre a idade das diferentes raças”.


Grécia

      Em seu livro “Mayavada Ki jivani” (paginas 99-100) Srila Param Gurudev Srila B.P. Keshav Goswami Maharaj escreve:

   “Heliodorus era o embaixador da Grécia na India 200 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Mesmo ele tendo um sofisticado entendimento do mundo no seu tempo e ter a completa confiança do governo grego, ainda sim não foi por isto que ele ficou conhecido. O que estabelece sua importância foi a construção do seu monumental pilar em Besnagar, Madhya Pradhesh, India em 113 A.C. Conhecido como a coluna de Heliodorus em todo círculo arqueológico e literário, este pilar é na verdade, um Garuda-Stambha, similar a um situado dentro do templo de Jagannath em Puri, Orissa, India. Mesmo que o conhecimento de sua existência não seja muito conhecida do homem comum, nos círculos arqueológicos isto é considerado um fenômeno e esta descoberta nos dá uma profunda percepção e entendimento do peso e universalidade da imperecível cultura Védica. Na luz do fato de que os países ocidentais receberam uma vasta maioria do seu conhecimento dos gregos, faz com que esta singular descoberta arqueológica seja muito significante e de universal importância. Trinta e dois anos após o inglês Sr. Alexander Cunningham liderar uma expedição arqueológica em 1877 e erroneamente deduzir que o Pilar foi erguido no século 2 D.C., um independente pesquisador acompanhado do Dr. Marshal J.H., removeu a cobertura de lodo avermelhado que havia no topo do Pilar e então uma inscrição veio á luz revelando que o Pilar havia sido erguido no século 2 A.C. e não D.C. como haviam deduzido. A linguagem era Prakriti influenciada pelo Sânscrito e a inscrição era a antiga Brahmi. Foi uma grande surpresa para o Dr. Marshal porém o que ele ficou maravilhado e o que eletrificou totalmente a comunidade arqueológica internacional foi a tradução da escrita Brahmi a qual estamos revelando a seguir:

      “Este pilar de Garuda é dedicado a Vasudev, o Senhor dos senhores. Foi erguido aqui por Heliodorus, um seguidor do caminho Bhagavat de devoção, o filho de Dion e residente de Takshashila”.

(Takshashila se encontra no oeste do Paquistão)

   Agora, para colocar tudo em uma perspectiva apropriada, deve ser compreendido que os maiores filósofos gregos começando com Pythagoras que viveu no ano 560 A.C., Sócrates em 450 A.C., Hipócrates em 400 A.C., e Platão e Aristótoles em 350 A.C. todos vieram e pregaram suas doutrinas, propagaram suas filosofias e compilaram seus livros. O embaixador Heliodorus sendo um membro da elite Grega no século 2 A.C. era certamente bem versado em todas estas filosofias, ainda sim o Emaixador Heliodorus se tornou um ávido Vaishnava devoto de Vasudev Krishna e deixou este impressivo pilar monumental na forma do Garuda Stambha como testemunho disto para toda eternidade.


O Espiritismo Kardecista- Índia

   Os textos a seguir comprovam que todos aqueles que possuem uma visão não partidária constataram que a Índia é o berço da religião, filosofia, yoga, línguas etc. Em seu livro “A Caminho da Luz”, capítulo intitulado “A Índia”, Francisco (Chico) Xavier através do espírito Emmanuel declara:

   “O pensamento moderno é o descendente legitimo daquela grande raça de pensadores, que se organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da sua existência pregressa, em outros planos”.

   “Dos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se gruparam nas margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromos de uma sociedade organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes das coletividades do porvir. As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas, de onde sairiam mais tarde personalidades notáveis, como as de Abraão e Moisés. As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo, de cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa guardaram as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir, salientando-se que também as suas escolas de pensamento guardavam os mistérios iniciáticos, com as mais sagradas tradições de respeito”.
   “O pensamento moderno é o descendente legitimo daquela grande raça de pensadores, que se organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da sua existência pregressa, em outros planos”.
   “Os cânticos dos Vedas são bem uma glorificação da fé e da esperança, em face da Majestade Suprema do Senhor do Universo. A faculdade de tolerar, e esperar, aflorou no sentimento coletivo das multidões, que suportaram heroicamente todas as dores e aguardaram o momento sublime da redenção. Os "mahatmas" criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual para o seu povo, que, ainda hoje, nenhum estrangeiro visita a terra sagrada da Índia sem de lá trazer as mais profundas impressões acerca de sua atmosfera psíquica. Eles deixaram também, ao mundo, as suas mensagens de amor, de esperança e de estoicismo resignado, salientando-se que quase todos os grandes vultos do passado humano, progenitores do pensamento contemporâneo, deles aprenderam as lições mais sublimes”.


Indo além da superficial e preconceituosa consciência

   Muitas vezes, vemos que grande parte dos seguidores de uma religião particular não consegue ver que a mesma Verdade Absoluta também está presente em outras escrituras que não seja a ‘sua’, simplesmente pelo fato deles pensarem que Deus esteja confinado á apenas seu grupo ou religião. Um Vaishnava neófito não encontrará nenhuma beleza e devoção na fé Cristã assim como o Cristão e o Muçulmano não encontrará nenhum sintoma de fé e amor na religião dos Vaishnavas simplesmente porque ambos chegaram na mesma conclusão através de caminhos externamente diferentes. Porém, o devoto intermediário aceitará qualquer ensinamento que condiz com a devoção pura á Verdade Absoluta seja ela encontrada em qualquer lugar ou escritura. Sobre esta mentalidade, Srila Bhakti Rakshak Sridhar Goswami Maharaj escreveu em seu livro “Aspiração Divina”:

they should be accepted. If it were not so, then those who
are Christians from various nations, for example the
Americans or the British, should say: “Christ was born
in the Middle East; why should we take his instructions?
He was not born on our soil; his teaching has not sprung
from our country—why should we accept it?” But the
geographical difference is all illusion, mÅyÅ. Wherever
the real religious truth is found, we must be open to
accept it for its own intrinsic value. We should not be
guided by the physical, mundane affinity—to our bodies
or countries. We must rise above all this material
consciousness and be students; with complete openness.
We shall be an enquirer after the truth, from wherever
it comes." (Srila B.R.Sridhar Goswami- "Divine aspíration"
   “Onde quer que as verdades universais da religião são encontradas, elas devem ser aceitas. Se não for assim, então os Cristãos de diferentes nações, por exemplo americanos ou ingleses, iriam dizer: ‘Cristo nasceu no Oriente Médio, porque deveríamos aceitar suas instruções? Ele não nasceu no nosso solo; seus ensinamentos não floresceu do nosso país- porque devemos aceitar isto?’ Porém a diferença geográfica é toda ilusória- maya. Onde quer que a verdadeira religião for encontrada, devemos estar abertos para aceitá-la pelo seu próprio valor intrínseco. Não devemos ser guiados pela afinidade mundana, física- por nossos corpos e países. Devemos ir além de todas esta consciência material e ser estudantes; com completa abertura. Devemos ser buscadores da Verdade, de qualquer lugar que ela venha.”

   Que a paz reine entre os povos através da força do cantar do Santo Nome de Deus. Que o Nome seja cantado e saboreado por todo o mundo. Que o Nome manifeste o desejo pelo mais sublime amor divino (madhurya-prem) no coração de todas as entidades vivas.


Sri sri guru gouranga jayatah
Sri sri radha govinda jayatah

Om Shanti Om Shanti Om Shantimaking a point that faith-sraddha wich is transcendental and glorious may appear in the heart of any jiva of any external relligion .. we have examples of high ecstatic symptoms of prema or bhav appearing in the hearts of many fortunate jivas from diferente theistic religions of this world ... God will give last judgment couting only one thing- faith and love, from whatever it may come, nothing else. Thats the understading of Sridhar G. B.Thakur while talking about the intrisic value of all religion and saints.
making a point that faith-sraddha wich is transcendental and glorious may appear in the heart of any jiva of any external relligion .. we have examples of high ecstatic symptoms of prema or bhav appearing in the hearts of many fortunate jivas from diferente theistic religions of this world ... God will give last judgment couting only one thing- faith and love, from whatever it may come, nothing else. Thats the understading of Sridhar G. B.Thakur while talking about the intrisic value of all religion and saints.

Baladev brahmachari  10/09/2016 – Sri Keshavji Gaudiya Math (B.H)




O Grande Peixe que salvou Jonas do dilúvio


Pilar de Heliodorus






Jonas e o Peixe Salvador



Matsya Avatar salvando Satyavrata Muni e outros Sábios no dilúvio







Swastika nas pedras da Igreja Lalibela da Etiópia





Swastika nas pedras de Tiwanaco- Peru-Bolívia



Swastika em uma Igreja Católica na Macedônia



Inscrições em Tamil Brahmi- (que era usada pelos Hindus) uma das formas mais antigas formas de escrita que se tem notícia, encontrada em uma pedra na costa do Mar Vermelho no Egito datada de 100 anos A.C.




Inscrições similares ás usadas pelos Hindus, encontradas na pedra do Ingá, Paraíba, Brasil




Estrela de David



Símbolos da Nimbarka Sampradaya da tradição Vaishnava inclui a Estrela usada posteriormente como Estrela de David


Sri Nimbaditya, Acharya da Chatusan Sampradaya


O erro Himalaya

Cometemos um erro do tamanho dos Himalayas se pensamos que ao ter uma vida religiosa ou espiritual séria e sincera, teremos um espaço mínimo que seja na atual sociedade de hipócritas e mentirosos. Os tempos de hoje é chamado Kali nos Vedas cujo significado é hipocrisia, desavenças, mentiras, enganações, inveja e tudo que é profano. Assim sendo o que pode-se esperar de tal situação? Até mesmo Jesus Cristo, Sócrates, Srila Prabhupad Saraswati Thakur foram massacrados por esta mesma sociedade. Então alguém que pratica vida espiritual sériamente deve estar preparado para agir para o seu próprio bem estar e pelo bem estar de outros sem esperar por absolutamente nenhuma recompensa afetiva vinda da parte de outros que são em sua maioria agentes de Kali. No mundo atual, pessoas honestas não tem chances na sociedade e nem desejam elas fazer parte de tamanha mentira e enganação. Todos eles sem exceção, foram mortos ou caçados, criticados ou difamados por aqueles cujo entendimento é completamente coberto pela ignorância e mesmo assim se julgam bastante sábios. Felizes serão aqueles que viverem uma vida espiritual sincera adorando o Senhor Criador de tudo e de todos com deleite e paz no coração, esperando apenas pela Graça Divina na forma de um não distante encontro com Ele naquele outro mundo transcendental. (baldev b.)

A intrísica natureza de bhakti- Bhaktivinod Thakur

A intrísica natureza de bhakti, Srila Bhaktivinod Thakur- Respeitáveis Vaishnavas, nosso único objetivo é saborerar e propagar o néctar da devoção pura (suddha-bhakti) ao Senhor Hari. Assim sendo nosso maior dever é compreender a real natureza de suddha-bhakti. Este entendimento nos beneficiará de duas maneiras. Primeiro, compreender a verdadeira natureza da devoção pura irá dissipar nossa ignorância no que diz respeito á bhakti e assim fazer com que nossas vidas humanas se tornem exitósas por saborerar o néctar derivado do nosso engajamento em bhakti na sua mais pura forma. Segundo, isto nos permitirá que sejamos protegidos das poluídas e misturadas concepções que hoje em dia recebem o nome de devoção pura. Desafortunadamente, na sociedade de hoje, em nome da devoção pura (suddha-bhakti) vários tipos de devoção misturada como karma-misra (misturada com atividade fruitiva), jnana-misra (misturada com conhecimento especulativo) e yoga-misra (misturada com vários tipos de processos de yoga), assim como várias concepções poluídas e imaginárias, estão espalhando como germes de praga por todos os lugares. As pessoas em geral consideram estas concepções poluídas e misturadas como sendo bhakti, as respeitam como tal e assim permanecem deprivadas da devoção pura. Estas poluídas e misturadas concepções são nossos maiores inimigos. Alguns dizem que não há valor algum em bhakti, que Deus é apenas um sentimento imaginário, que o homen tem meramente criado a imagem de Deus de acordo com sua imaginação e que bhakti é justo como um estado doentil de consciência que não pode nos beneficiar de forma alguma. Este tipo de pessoa, apesar de se opôr a bhakti, não pode nos causar muito dano, pois podemos facilmente reconhecê-los e evitá-los. Mas aqueles que propagam que devoção á Deus é o mais elevado caminho e ainda sim se atuam contra os princípios de suddha-bhakti e também instruem outros contra os princípios de suddha-bhakti, podem ser especialmente prejudiciais á nós. Em nome de bhakti eles nos instruem contra os princípios da vida devocional e finalmente nos guia a um caminho totalmente oposto ao da devoção á Deus. Então, com grande esforço, nossos preceptores têm definido a intrísica natureza de bhakti e tem repetidamente nos advertido a mantêrmo-nos longe destas concepções poluídas e misturadas. Eles compilaram numerosas literaturas para estebelecer a swarupa de bhakti, e dentre eles o Bhakti-rasamrta-sindhu é o mais benéfico. Para definir as características gerais na devoção pura, Srila Rupa Goswami escreveu, (1.1.11): anyabhilasita-sunyam jnana-karmady anavrtam anukulyena krsnanu silanam bhaktir uttama “O cultivo de atividades que são executadas exclusivamente para o prazer de Sri Krishna, ou em outras palavras- o fluxo contínuo do serviço á Sri Krishna, feito através de todo o esforço do corpo, mente e palavras, e através de expressões de vários sentimentos (bhavas), que não é coberto por jnana (conhecimento visando liberação impessoal) e karma (atividades visando seus frutos) e que é desprovido de todos os desejos a não ser o de dar felicidade a Sri Krishna. Isto é chamado de uttama-bhakti- serviço devocional puro.” É necessário entedermos que o Senhor Supremo na sua forma de Bhagavan é o único objeto de bhakti. Ainda que a Verdade Absoluta é uma só, Ela se manifesta em três formas; Brahman, Paramatma e Bhagavan. Aqueles que tentam perceber a Verdade Absoluta através do cultivo de conhecimento (jnana), não podem realizar nada além do Brahman (a forma impessoal de Deus). Através deste esforço espiritual eles tentam cruzar a existência material através do método de negação das qualidades do mundo material (neti-neti). Assim eles imaginam o Brahman como sendo inconcebível, imanifesto, sem forma e imutável. Mas meramente imaginar a abscência de qualidades materiais não ás garante uma maior realização da Verdade Absoluta. Eles debatem com evidência nos srutis que enfatizam a abscência de qualidades materiais no Supremo, que a Verdade Absoluta está além do alcance da mente e palavras, e que Ela não possui ouvidos, braços, pernas ou outras partes do corpo. Estes argumentos têm algum lugar nas escrituras, mas eles podem ser estabelecidos analisando a afirmação de Adwaita Acharya encontrado no Sri Chaitanya Chadrodaya Nayaka (6.67) escrito por Kavi Karnapura: Ya ya sruti jalpati nirvisesam As savidhatte savisesam Eva Vicara-yoge sati hanta tasam Prayo baliyah savisesam Eva “Em todas as afirmações dos srutis onde o aspecto impessoal da Verdade Absoluta é indicado, justo na mesma afirmação o aspecto pessoal também é indicado. Se analizarmos cuidadosamente todas as afirmações dos srutis como um todo, podemos ver que o aspecto pessoal é mais enfatizado. Por exemplo, um sruti diz que a Verdade Absoluta não possui mãos, pernas, olhos, mas entende-se que ele faz de tudo, viaja á todos os lugares e vê tudo. A compreensão pura desta afirmação é que Ele não têm braços materiais, pernas, olhos e tudo mais como as almas condicionadas têm. Sua forma é transcendental, significa que é além dos vinte e quatro elementos da natureza material, ou seja, é puramente espiritual.” (Nota- A adoração (archan) de uma forma específica e pessoal de Deus (vigraha) que é adorada pelos bhaktas neste mundo, é completamente diferente da adoração á ídolos (idolatria) executada pelos “panchopasakas” (adoradores dos cinco principais semideuses) e pelos “mayavadis” (impersonalistas). A adoração executada pelos bhakti-yoguis que possuem fé resoluta que a deidade adorada é não diferente do próprio Deus (vigrahavatara) e que sua composição é sac-cit-ananda- completamente espiritual mesmo aparecendo neste mundo através de elementos materiais (como madeira ou metal), é chamada de archan-vigraha. Tal forma adorada existe eternamente no mundo espiritual, foi vista com os olhos da devoção por sábios auto-realizados e é também descrita nos textos védicos. Por outro lado, os adoradores dos cinco semideuses e os impersonalistas simplesmente imaginam alguma forma de Deus para sua concetração ou meditação em algum objeto (visto por eles como material) visando obter o fruto de suas atividades piedosas ou liberação impessoal. Há um oceano de diferença entre a adoração de Sri Murti deliberada pelo Gaudiya Vaishnavismo e da idolatria performada pelos materialistas e impersonalistas) O significado é que quando o conhecimento espiritual é adquirido através do processo de negação, a Verdade Absoluta que é transcendental á ilusória potência (maya) é realizada apenas parcialmente. Apesar dos aderentes ao caminho de jnana-yoga serem incapazes de perceber que a Personalidade de Deus (Deus em pessoa- com forma, qualidades, atributos etc.) está além da matéria grosseira, se eles encontram um personalista, um mestre espiritual Vaishnava auto-realizado, apenas então eles podem ser protegidos do impedimento (anartha) do impersonalismo. Deve-se observar que o jnana citado acima é diretamente oposto a bhakti como foi mencionado. Porém há dois tipos de jnana; 1- conhecimento espiritual que tem como objetivo a liberação impessoal (mukti- como descrito anteriormente) e 2- conhecimento sobre a relação mútua (sambandha) entre o Senhor Supremo, a entidade viva e a energia ilusória. Este segundo tipo de conhecimento se manifesta no coração da entidade viva (alma, eu interior, real ser) através do cultivo fiel de atividades devocionais e é favorável á bhakti. Suta Goswami diz no Srimad Bhagavatam (1.2.27): Vasudeva bhagavati Bhakti-yoga prayojitah Janayatu asu vairagyam Jnanam Ca yad ahaitukam “A bhakti yoga que é executada para a satisfação do Supremo Senhor Vasudev, traz consigo o desapego de todas as coisas que não estão relacionadas com Ele e faz nascer o conhecimento puro que é livre de qualquer desejo de liberação e é direcionado exclusivamente á Ele” Aqueles que aderem ao caminho do yoga, no fim chegam apenas á realização da Superalma Onipenetrante- Paramatma. Eles não podem obtêr a realização do Senhor Supremo na sua Absoluta e última manifestação. Paramatma, Isvara, o Vishnu pessoal etc, são os objetos de pesquisa no processo de yoga. Podemos encontrar alguns poucos atributos de bhakti neste processo, mas isto não é devoção pura. Geralmente, os princípios religiosos deste mundo são todos meramente processos de yoga que buscam a realização de Paramatma. Não podemos esperar que no final todos eles finalmente nos guiem ao caminho mais elevado (bhagavat-dharma), pois existem numerosos obstáculos no caminho da meditação, antes de se realizar a Verdade Absoluta. Além disso, após praticar yoga ou meditação por algum tempo pode-se imaginar que “Eu sou Brahman” e então existe a possibilidade máxima de cair na armadilha do primeiro tipo de jnana- conhecimento impessoal. Este processo de yoga- Paramatma-darsana, realização da Superalma, apesar de ser mais elevado do que o jnana impessoal, não é perfeito. Astanga yoga, hatha yoga, karma yoga e todos os outros tipos de práticas de yoga, estão incluídos neste processo. A conclusão filosófica é que a realização da Superalma não pode ser chamada de devoção pura (suddha ou uttama bhakti). Srila jiva Goswami diz que a função do Paramatma é mais relacionada com a função da potência externa do que com a potência interna de Bhagavan. Então este aspecto da Verdade Absoluta é naturalmente inferior á Suprema e Eterna Forma do aspecto Bhagavan. Assim sendo, uttama-bhakti é apenas a devoção que é executada através do favorável engajamento em atividades que dão prazer a Sri Krishna, que não são cobertas por karma, jnana, yoga etc, e que são desprovidas de qualquer outro desejo além do de satisfazer Sri Krishna. Isto é chamado de uttama-bhakti, devoção pura. Bhakti pura é a única maneira pela qual a entidade viva pode obter êxtase transcendental. A Verdade Absoluta que é realizada (compreendida) exclusivamente através do processo de bhakti é chamada de Bhagavan. Depois da criação do universo, Bhagavan entra nele (universo) através da Sua expansão parcial como Paramatma- Superalma. Novamente, em direta distinção do manifesto mundo material, Bhavan aparece como o Brahman impessoal. Assim, Bhagavan é o aspecto original de Deus e a Verdade Absoluta Suprema. Pela prática do cantar dos Seus santos nomes a pessoa pode realizar e ver a imcomparável beleza de Bhagavan com olhos transcendentais. Os processos de jnana e yoga são incapazes de nos aproximar de Bhagavan. (Nota: Apesar de ser Um “de acordo com tattva”, Bhagavan possui diversas formas pessoais e sentimentos internos “de acordo com rasa”, dentre as quais Sua forma como Sri Krishna em doçura transcendental inigualável (madhurya) é Suprema. Este assunto será mais detalhadamente tratado no próximo capítulo.) O processo de bhakti é praticado com o único objetivo de alcançar o estágio de bhav. Este desejo (alcançar bhav) é altamente remondável ao praticante e não está incluído na palavra abhilasita (desejos contrários á devoção pura). Qualquer outro desejo a parte deste deve ser rejeitado. (Exemplo: bhukti- desejo de gratificação dos sentidos e mukti- desejo por liberação). A busca por bhukti (exploração dos objetos sensoriais, desfrute mundano) força a entidade viva a se tornar subordinada aos seis inimigos liderados pela luxúria e pela ira. Para bandonar o desejo por bukti, a entidade viva não precisa rejeitar os objetos dos sentidos e ir viver na floresta. Meramente viver em uma floresta ou aceitar a vestimenta de renunciante (sanyassi) não livrará a pessoa do desejo por bhukti. Se bhakti residir no coração do devoto, então até mesmo se ele viver em meio aos objetos dos sentidos, ele será capaz de permanecer desapegado deles e será capaz de abandonar todo o desejo por bhukti. Srila Rupa Goswami diz que no começo do processo a entidade viva aceita os objetos dos sentidos com espírito de desapego apenas de acordo com sua necessidade, e com a consciência de que eles são relacionados com Krishna. Isto é chamado de yukta-vairagya. A renúncia daqueles que desejam liberação da matéria e rejeitam os objetos dos sentidos os considerando ilusórios é chamada de phalgu-vairagya- inútil. Não é possível para uma alma condicionada abandonar completamente os objetos dos sentidos, mas por mudar a tendência exploradora para com eles e mantendo o entendimento da relação deles com Krishna, verdadeira renúncia pode ser obtida. Isto não é chamado de gratificação dos sentidos. (A maneira como a pessoa atua, de forma desapegada e com a compreensão correta da relação dos objetos com Deus, é o ponto enfatizado aqui). Devemos tentar perceber este mundo de tal maneira que tudo apareça estar relacionado com Krishna. Devemos ver todas as entidades vivas como sendo servas eternas de Krishna, os jardins e rios como sendo prazeirosos lugares para as brincadeiras de Krishna, os alimentos para serem servidos como oferenda para Seu prazer etc. Quando um devoto desenvolve tal visão do mundo externo, ele não mais vê os objetos dos sentidos como estando separado do próprio Bhagavan, por outro lado, a tendência de desfrutar da felicidade obtida da gratificação sensorial intesifica o desejo por bhukti e finalmente desvia o praticante do caminho de bhakti. Por aceitar todos os objetos deste mundo como instrumentos para serem usados no serviço a Krishna, o desejo por bhukti é completamente erradicado do coração, permitindo assim que a devoção pura se manifeste. È imperativo abandonar o desejo por bhukti e mukti. (Do livro “Bhakti tattva Viveka”)